lundi 4 mai 2009 |
Porque ele dispensa sobrenomesJohn Casablancas abriu a agência de modelos Elite em 1972 e a transformou em sucesso absoluto; descobriu e/ou lançou a carreira de Cindy Crawford, Linda Evangelista, Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Heidi Klum, Janice Dickinson, Amber Valetta, Ana Beatriz Barros, Isabelli Fontana (e tantas outras que custa lembrar e digitar)... e Gisele Bündchen - com quem, se não bastasse, ainda tem uma briga; inventou o conceito de supermodelos; e, além de tudo isso, é pai do vocalista dos The Strokes, Julian Casablancas.
Em seu livro, "Vida Modelo", John Casablancas fala de sua vida e de toda a decadência do mundo que criou. E é com as palavras de Cazuza que ele começa: "o que salva a gente é a futilidade". Entenda porque John Casablancas é o Deus absoluto do NO BACKSTAGE.
John cercado de suas supermodelosINFÂNCIA
John nasceu no gelado doze de Dezembro de 1942, em New York. Mas, como ele mesmo diz, "sou um catalão que por acaso nasceu em New York". Com três anos mudou-se com a família para a Cidade do México - sua mãe estava com tuberculose e a solução apresentada pelo médico era mudar-se para uma cidade cujo clima fosse mais seco. Ficaram lá durante cinco anos - cinco anos muito felizes, segundo John, em uma terra cheia de energia. Conta que perto de sua casa existia um bosque (que ia até o infinito em sua imaginação infantil), que costumava explorar nas várias vezes que escapava de casa; o que, obviamente, causava preocupações paternas. "Eu era um bom garoto (...). O único problema que realmente causei para os meus pais foi essa mania de fugir, sumir, de me lançar nas minhas aventuras. Não era por mal. O que eu buscava, acima de tudo, era o sabor da liberdade, da possibilidade de experimentar qualquer nova sensação".
Na virada dos anos 50, John e sua família voltaram a New York, mas não ficaram por muito tempo. Fizeram inúmeros transatlânticos antes de se estabelecer, então, na Suíça. Para John, a Suíça era uma imensa massa de montanhas cobertas de neve - contrastando fortemente com a realidade mexicana que ele havia vivido anteriormente. Se estabeleceram em Lausanne - onde, antes dos oito anos, John foi para um colégio interno - mas logo seus pais recomeçaram as viagens de negócios. Quando voltaram, se instalaram então em Genebra, e John mudou do colégio (onde havia permanecido durante apenas três meses) para a École Internationale. Ali, aprimorou o seu inglês e aprendeu a falar francês, somando-os ao espanhol que aprendera no México e ao catalão, sua primeira língua. Mas também não ficou por longo tempo - logo foi para o Institut Le Rosey, "muito lindo, badalado, aristocrático, bastante caro", nas suas próprias palavras.
LE ROSEY
Le Rosey era o mais antigo internato da Suíça, por onde passaram o príncipe Rainier de Mônaco (posteriormente marido de Grace Kelly), os reis Alberto e Balduíno da Bélgica, a dinastia Aga Khan e muitos outros sobrenomes importantes ou de sangue azul. Mas, para John, Le Rosey foi, desde o primeiro momento, "uma explosão de beleza, de bem-estar, de paz, de luxo e de hedonismo. Uma explosão de prazer, realmente, mas num fundo de cultura e crescimento de mente e corpo". E ele tinha plena consciência da experiência que estava vivendo: sabia que aquilo era especial, único e excepcional; sabia que aquilo era maravilhoso. E ainda nos deixa uma lição: "É rara a pessoa que sabe que é feliz exatamente no momento em que a felicidade se apresenta. Eu sou uma delas".
Das lembranças boas do Rosey, John diz que aquilo era, para ele, como o mundo deveria ser, que não existiam diferenças entre os alunos. E, falando deles, John não era dos melhores - prestava pouca atenção às aulas e era, portanto, um aluno mediano. Em compensação, era muitíssimo bom em outros assuntos - não foi de graça que ganhou o apelido de "o galinha do Rosey". E é engraçado o que ele nos conta: "Até os 13, 14 anos, eu era muito tímido no que dizia respeito ao sexo oposto. (...) Isso mudou de repente: passei praticamente de um dia para o outro, na maior cara de pau, de muito tímido a completamente sem inibições".
INICIAÇÃO
John perdeu a virgindade aos 15 anos, na Riviera Francesa (e depois eu venho dizer que a minha primeira vez foi boa, AHAHAHAHAHA. Mas nada supera Cannes, mesmo que tenha sido em 1958), depois de passar um ano falando de sexo com os amigos no Le Rosey. Os verões de John na Côte d'Azur eram como sonhos, só que tudo verdade. E foi num desses verões que ele encontrou uma exuberante loira chamada Desirée que o convidou a um mergulho, em uma noite de verão. Ele disse: "não tenho roupa de banho" e ela respondeu: "eu também não!". "Foi um momento mágico, de um tesão incrível. Ela tirou a roupa, eu também, e mergulhamos no mar. Pura emoção". Teve um affair escondido com Desirée, o primeiro dos muitos affairs que envolveram sua vida - alguns mais escandalosos, menos escondidos e mais tórridos que outros.
Com quinze anos na Riviera Francesa
O FIM
Logo depois John saiu do Rosey, mas não tinha grandes ambições profissionais - nada superava sua vontade de aproveitar plenamente a irresponsabilidade insolente da juventude. "Sempre fui muito mais um sensualista do que um intelectual", ele nos diz. Porque, para ele, não há divergência entre o pensar e o sentir, e a inteligência vai muito além do intelecto - ela se torna mais completa pela plena apreciação do que vem pelos sentidos. Acabou voltando em seguida, graças à persuasão de sua mãe. Entrou para ser preparado para alguns exames que precisava prestar, como uma exceção. Ficou morando na casa dos diretores e se apaixonou, com o resto da escola inteira, pela nova empregada: a suíça alemã Prisca, de 19 anos, cintura finíssima e peitões. Como um grande sedutor, John tentou paquerá-la, mas sua reputação o precedeu: "ouvi falar de você, é o cara que corria atrás das meninas, não é?" era o que ela dizia. Eventualmente conseguiu conquistá-la. O problema é que Prisca já tinha outro amante no Rosey - e alguém importante. John foi expulso do Rosey e nunca mais ouviu falar de Prisca.
UNIVERSIDADES
Os anos que se seguiram ao Rosey foram um ciclo: brigava com o pai, trabalhava para conseguir independência financeira, fazia as pazes com o pai e voltava a estudar. Estudou Direito e Economia, passando por universidades em Genebra e Neutchatel, na Suíça, e pelas universidades de Santander e Zaragosa, na Espanha, sem nunca largar suas aventuras para descobrir novos horizontes, fazer novos amigos, seduzir e ser seduzido por mulheres de culturas e mundos diversos. Fez muitas destas e, tal qual a Marina, descobriu que o Direito não era para ele. Estudou língua e civilização alemãs em Heidelberg e no Goethe Institute, na Bavária, e tentou entrar em Oxford.
TRABALHOS
Trabalhou com uma corretora de valores chamada Merryl Lynch, fez outras viagens e teve outros affairs. Acabou parando no Brasil, onde se apaixonou pela voz de Elis Regina, que ouviu ao vivo na sua primeira noite em São Paulo. Foi conquistado pelo churrasco, pela feijoada, e, principalmente, pela caipirinha. E então se mudou para o Rio de Janeiro, e logo depois para a Bahia. Passou quatro anos nos trópicos, trabalhou para a Coca-cola e casou com Marie-Christine em Recife. E foi embora achando que nunca mais iria voltar. Com Jeanette
ELYSÉE 3
"Era 1968, em Paris, eu tinha 25 anos e tudo parecia possível". Foi nesse clima que ele conheceu Jeanette, uma modelo que se tornou sua namorada e ajudou na criação de sua primeira agência de modelos: a Elysée 3. A agência tinha quinze ou vinte modelos - todas escandinavas ou francesas - e três bookers. E logo depois sofreu o primeiro tropeço: duas bookers ficavam num café na frente da agência, esperando as modelos que John descobria Europa afora e que a recepcionista mandava para elas. "Aqui estava minha graduação: o aprendizado da traição", John diz sobre o assunto. Ele conversou com as modelos, em seguida, pedindo que confiassem nele; a maioria delas ficou, mas a agência logo voltou a sofrer. Primeiro vieram as divergências com seu irmão, que queria uma agência de atores, então o êxodo das modelos e, finalmente, uma mudança na legislação francesa que equiparou a profissão de modelo a de outros assalariados. Tentou vender a agência para sua amiga Pauline, que estava começando uma pequena agência - mas já estava se tornando sucesso. Ela adorou a idéia, mas seu sócio rico alegou que ela não ganharia nada e desmanchou o negócio. John então disse: "Lembre sempre, quando você cruzar meu caminho no futuro, que você poderia ter me eliminado com 20 mil francos, me tirado do mercado por uma miséria e para sempre!". Assim, deixou sua parte na Elysée 3 para o irmão, e partiu na construção de seu império.
E a vida de John é tão cheia de histórias interessantes que a criação da Elite e toda a parte sórdida, suja e deliciosa do mundo da Moda fica para a próxima segunda-feira. E já comecem a se apaixonar por John - inevitavelmente, vocês irão.
Clarissa
fonte das fotos: "Vida Modelo", autobiografia de John Casablancas
Libellés : Clarissa, John Casablancas, Perfil da Semana
Perfil da Semana - JOHN CASABLANCAS
lundi 4 mai 2009 |
Porque ele dispensa sobrenomesJohn Casablancas abriu a agência de modelos Elite em 1972 e a transformou em sucesso absoluto; descobriu e/ou lançou a carreira de Cindy Crawford, Linda Evangelista, Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Heidi Klum, Janice Dickinson, Amber Valetta, Ana Beatriz Barros, Isabelli Fontana (e tantas outras que custa lembrar e digitar)... e Gisele Bündchen - com quem, se não bastasse, ainda tem uma briga; inventou o conceito de supermodelos; e, além de tudo isso, é pai do vocalista dos The Strokes, Julian Casablancas.
Em seu livro, "Vida Modelo", John Casablancas fala de sua vida e de toda a decadência do mundo que criou. E é com as palavras de Cazuza que ele começa: "o que salva a gente é a futilidade". Entenda porque John Casablancas é o Deus absoluto do NO BACKSTAGE.
John cercado de suas supermodelosINFÂNCIA
John nasceu no gelado doze de Dezembro de 1942, em New York. Mas, como ele mesmo diz, "sou um catalão que por acaso nasceu em New York". Com três anos mudou-se com a família para a Cidade do México - sua mãe estava com tuberculose e a solução apresentada pelo médico era mudar-se para uma cidade cujo clima fosse mais seco. Ficaram lá durante cinco anos - cinco anos muito felizes, segundo John, em uma terra cheia de energia. Conta que perto de sua casa existia um bosque (que ia até o infinito em sua imaginação infantil), que costumava explorar nas várias vezes que escapava de casa; o que, obviamente, causava preocupações paternas. "Eu era um bom garoto (...). O único problema que realmente causei para os meus pais foi essa mania de fugir, sumir, de me lançar nas minhas aventuras. Não era por mal. O que eu buscava, acima de tudo, era o sabor da liberdade, da possibilidade de experimentar qualquer nova sensação".
Na virada dos anos 50, John e sua família voltaram a New York, mas não ficaram por muito tempo. Fizeram inúmeros transatlânticos antes de se estabelecer, então, na Suíça. Para John, a Suíça era uma imensa massa de montanhas cobertas de neve - contrastando fortemente com a realidade mexicana que ele havia vivido anteriormente. Se estabeleceram em Lausanne - onde, antes dos oito anos, John foi para um colégio interno - mas logo seus pais recomeçaram as viagens de negócios. Quando voltaram, se instalaram então em Genebra, e John mudou do colégio (onde havia permanecido durante apenas três meses) para a École Internationale. Ali, aprimorou o seu inglês e aprendeu a falar francês, somando-os ao espanhol que aprendera no México e ao catalão, sua primeira língua. Mas também não ficou por longo tempo - logo foi para o Institut Le Rosey, "muito lindo, badalado, aristocrático, bastante caro", nas suas próprias palavras.
LE ROSEY
Le Rosey era o mais antigo internato da Suíça, por onde passaram o príncipe Rainier de Mônaco (posteriormente marido de Grace Kelly), os reis Alberto e Balduíno da Bélgica, a dinastia Aga Khan e muitos outros sobrenomes importantes ou de sangue azul. Mas, para John, Le Rosey foi, desde o primeiro momento, "uma explosão de beleza, de bem-estar, de paz, de luxo e de hedonismo. Uma explosão de prazer, realmente, mas num fundo de cultura e crescimento de mente e corpo". E ele tinha plena consciência da experiência que estava vivendo: sabia que aquilo era especial, único e excepcional; sabia que aquilo era maravilhoso. E ainda nos deixa uma lição: "É rara a pessoa que sabe que é feliz exatamente no momento em que a felicidade se apresenta. Eu sou uma delas".
Das lembranças boas do Rosey, John diz que aquilo era, para ele, como o mundo deveria ser, que não existiam diferenças entre os alunos. E, falando deles, John não era dos melhores - prestava pouca atenção às aulas e era, portanto, um aluno mediano. Em compensação, era muitíssimo bom em outros assuntos - não foi de graça que ganhou o apelido de "o galinha do Rosey". E é engraçado o que ele nos conta: "Até os 13, 14 anos, eu era muito tímido no que dizia respeito ao sexo oposto. (...) Isso mudou de repente: passei praticamente de um dia para o outro, na maior cara de pau, de muito tímido a completamente sem inibições".
INICIAÇÃO
John perdeu a virgindade aos 15 anos, na Riviera Francesa (e depois eu venho dizer que a minha primeira vez foi boa, AHAHAHAHAHA. Mas nada supera Cannes, mesmo que tenha sido em 1958), depois de passar um ano falando de sexo com os amigos no Le Rosey. Os verões de John na Côte d'Azur eram como sonhos, só que tudo verdade. E foi num desses verões que ele encontrou uma exuberante loira chamada Desirée que o convidou a um mergulho, em uma noite de verão. Ele disse: "não tenho roupa de banho" e ela respondeu: "eu também não!". "Foi um momento mágico, de um tesão incrível. Ela tirou a roupa, eu também, e mergulhamos no mar. Pura emoção". Teve um affair escondido com Desirée, o primeiro dos muitos affairs que envolveram sua vida - alguns mais escandalosos, menos escondidos e mais tórridos que outros.
Com quinze anos na Riviera Francesa
O FIM
Logo depois John saiu do Rosey, mas não tinha grandes ambições profissionais - nada superava sua vontade de aproveitar plenamente a irresponsabilidade insolente da juventude. "Sempre fui muito mais um sensualista do que um intelectual", ele nos diz. Porque, para ele, não há divergência entre o pensar e o sentir, e a inteligência vai muito além do intelecto - ela se torna mais completa pela plena apreciação do que vem pelos sentidos. Acabou voltando em seguida, graças à persuasão de sua mãe. Entrou para ser preparado para alguns exames que precisava prestar, como uma exceção. Ficou morando na casa dos diretores e se apaixonou, com o resto da escola inteira, pela nova empregada: a suíça alemã Prisca, de 19 anos, cintura finíssima e peitões. Como um grande sedutor, John tentou paquerá-la, mas sua reputação o precedeu: "ouvi falar de você, é o cara que corria atrás das meninas, não é?" era o que ela dizia. Eventualmente conseguiu conquistá-la. O problema é que Prisca já tinha outro amante no Rosey - e alguém importante. John foi expulso do Rosey e nunca mais ouviu falar de Prisca.
UNIVERSIDADES
Os anos que se seguiram ao Rosey foram um ciclo: brigava com o pai, trabalhava para conseguir independência financeira, fazia as pazes com o pai e voltava a estudar. Estudou Direito e Economia, passando por universidades em Genebra e Neutchatel, na Suíça, e pelas universidades de Santander e Zaragosa, na Espanha, sem nunca largar suas aventuras para descobrir novos horizontes, fazer novos amigos, seduzir e ser seduzido por mulheres de culturas e mundos diversos. Fez muitas destas e, tal qual a Marina, descobriu que o Direito não era para ele. Estudou língua e civilização alemãs em Heidelberg e no Goethe Institute, na Bavária, e tentou entrar em Oxford.
TRABALHOS
Trabalhou com uma corretora de valores chamada Merryl Lynch, fez outras viagens e teve outros affairs. Acabou parando no Brasil, onde se apaixonou pela voz de Elis Regina, que ouviu ao vivo na sua primeira noite em São Paulo. Foi conquistado pelo churrasco, pela feijoada, e, principalmente, pela caipirinha. E então se mudou para o Rio de Janeiro, e logo depois para a Bahia. Passou quatro anos nos trópicos, trabalhou para a Coca-cola e casou com Marie-Christine em Recife. E foi embora achando que nunca mais iria voltar. Com Jeanette
ELYSÉE 3
"Era 1968, em Paris, eu tinha 25 anos e tudo parecia possível". Foi nesse clima que ele conheceu Jeanette, uma modelo que se tornou sua namorada e ajudou na criação de sua primeira agência de modelos: a Elysée 3. A agência tinha quinze ou vinte modelos - todas escandinavas ou francesas - e três bookers. E logo depois sofreu o primeiro tropeço: duas bookers ficavam num café na frente da agência, esperando as modelos que John descobria Europa afora e que a recepcionista mandava para elas. "Aqui estava minha graduação: o aprendizado da traição", John diz sobre o assunto. Ele conversou com as modelos, em seguida, pedindo que confiassem nele; a maioria delas ficou, mas a agência logo voltou a sofrer. Primeiro vieram as divergências com seu irmão, que queria uma agência de atores, então o êxodo das modelos e, finalmente, uma mudança na legislação francesa que equiparou a profissão de modelo a de outros assalariados. Tentou vender a agência para sua amiga Pauline, que estava começando uma pequena agência - mas já estava se tornando sucesso. Ela adorou a idéia, mas seu sócio rico alegou que ela não ganharia nada e desmanchou o negócio. John então disse: "Lembre sempre, quando você cruzar meu caminho no futuro, que você poderia ter me eliminado com 20 mil francos, me tirado do mercado por uma miséria e para sempre!". Assim, deixou sua parte na Elysée 3 para o irmão, e partiu na construção de seu império.
E a vida de John é tão cheia de histórias interessantes que a criação da Elite e toda a parte sórdida, suja e deliciosa do mundo da Moda fica para a próxima segunda-feira. E já comecem a se apaixonar por John - inevitavelmente, vocês irão.
Clarissa
fonte das fotos: "Vida Modelo", autobiografia de John Casablancas
Libellés : Clarissa, John Casablancas, Perfil da Semana
Glam!
A idéia surgiu com o nome
No
Backstage e domínio do
blogspot. Com o
tempo e a necessidade de um domínio próprio, concluímos que a proposta do blog
havia evoluído e que o título original era restrito demais. Surgiu assim
Allez Glam! do francês
allez, que quer dizer
vá, e
glam, abreviação de
glamour (curiosamente, descobrimos
posteriormente que
alles, com uma pequena mudança na grafia, significa
tudo em alemão; também apropriado). Ou seja - vá com
glamour, faça
com
glamour, viva com
glamour! Só não quebre o salto.
Clarissa Réos Wolff mora em Porto Alegre, tem 18 anos, é do signo
de peixes e cursa Design de Moda na UniRitter. Atualmente, planeja e
pseudo-escreve dois livros, faz os trabalhos da faculdade (que adora!), e mantém um
blog próprio. É viciada em séries de TV e
chick lit, mas também adora cinema, literatura e arte; não vive sem dançar, ler, viajar, escrever, comer e dormir (que são duas coisas deliciosas). Adoraria se mudar para França para terminar a faculdade e definitivamente sonha grande demais.
Marina
Teixeira também mora em Porto Alegre, tem 19 anos, é do signo de virgem e cursava Direito na PUCRS até Abril/09. Decidiu mudar porque nunca se imaginou sendo advogada; escolheu Jornalismo. Adora séries de TV, literatura fútil (Lolita Pille e Sophie Kinsella escrevem MUITO), mas gosta de Nabokov e Jeffrey Eugenides também. Adora descobrir lugares novos. Não tem blog próprio porque não tem paciência. Se pudesse escolher, passaria a vida viajando e fazendo compras. E escrevendo - sempre.
Contato: você pode encontrá-las através dos e-mails
clarissa@allezglam.com e
marina@allezglam.com ou através do
Twitter (
Clarissa e
Marina).
Colaboradores
- a geminiana de 20 anos
Alice Silveiro cursa Direito na PUCRS, fez intercâmbio no ano passado
para Paris e viajou por toda a Europa, nos trazendo histórias
interessantíssimas.
- a fotógrafa
Júlia Barros colaborou com o
Allez Glam! nos primeiros meses de existência do blog. Para ver mais sobre o trabalho dela,
clique aqui.