Libellés : Celeb Style, Chace Crawford, Gossip Girl, Marina

Não é à toa que Tyra diz legendary supermodel ao se referir a Paulina Porizkova. E Janice que me desculpe, mas eu concordo com o John: "Paulina, para mim, além de ser, possivelmente, a mais perfeita de todas, foi também a primeira supermodel".



ANTES DA MODA

Paulina nasceu em 9 de Abril de 1965. Seus pais haviam fugido para Suécia durante a Primavera de Praga, e Paulina ficou com a avó na Tchecoslováquia para ser resgatada depois; entretanto, o governo comunista se opôs, gerando uma batalha na opinião pública sueca. Segundo John Casablancas, "uma mulher bonita com uma boa história é uma combinação irresistível".



CARREIRA DE MODELO

Descoberta por John Casablancas através de um contato com uma escola de modelos em Lund (cidade universitária ao sul da suécia), Paulina foi para Paris no início dos anos 80. Com as medidas perfeitas (1,80m de altura, 87cm de busto, 64cm de cintura e 89cm de quadril), Paulina foi a modelo mais jovem, até hoje, a ilustrar a capa da revista Sports Illustrated. Sua primeira aparição na revista aconteceu em 83, fazendo com que ela ficasse conhecida nos Estados Unidos; nos dois anos seguintes, apareceu na capa.



Em Novembro de 1985, ela foi a capa da edição de aniversário de 20 anos da revista Cosmopolitan (Nova, no Brasil) e, em 87, Paulina foi capa da revista Playboy - como um preview dos seus calendários em trajes de banho, de 88 e 89, que venderam centenas de milhares de cópias. Em 88, Paulina fechou um contrato de seis milhões de dólares com a Estée Lauder, substituindo a modelo Willow Bay - o que transformou a imagem de Paulina. A modelo continuou o rosto da empresa de cosméticos até 1995. Nos anos 90, Paulina foi escolhida duas vezes pela revista People como uma das cinqüenta mulheres mais lindas do mundo, e aclamada pela Harper's Bazaar como uma das dez. Em 2005, a modelo teve sua primeira aparição no catálogo da Victoria's Secret.

Paulina apareceu várias vezes nas capas da Vogue, Elle, Harper's Bazaar, Cosmopolitan, Glamour e Self. Também ilustrou livros dos fotógrafos Marco Glaviano, Herb Ritts e Patrick Demarchelier.



CINEMA: ATUAÇÃO, DIREÇÃO, TELEVISÃO

Em 83, Paulina, com apenas dezessete anos, apareceu em um documentário sobre a carreira de modelo chamado Portfolio; como apresentou-se muito mais madura e inteligente do que as outras modelos, tornou-se a imagem principal do filme. Em 87, apareceu no filme Anna, recebendo boas críticas e, em 89, teve um papel relevante no filme Her Alibi. Também apareceu nos filmes Arizona Dream e Thursday.



Depois de ter seu primeiro filho, em 1993, Paulina diminuiu seus trabalhos no mundo da Moda. Embora tenha conseguido em seguida um contrato como modelo principal da Escada, direcionou sua carreira para filmes independentes, mas, em 95, declinou o convite para ser a Bond Girl de Golden Eye. Paulina escreveu e dirigiu o filme Roommates, de 2001, e, no mesmo ano, apresentou um programa sobre estilo no canal E!. Posteriormente, apareceu na comédia romântica Knots, em 2004, na série Dancing with the stars, em 2007, e foi jurada do America's Next Top Model nas temporadas 10, 11 e 12, substituindo Twiggy. Em Maio deste ano, no The Late Show with Craig Ferguson, sua demissão foi anunciada.



ALÉM DISSO

Paulina escreveu dois livros: o primeiro, A Model Summer, conta a história de uma garota sueca de 15 anos que é convidada por uma agência de modelos para passar o verão trabalhando em Paris - soa familiar? O segundo, escrito junto com Joanne Russel e publicado em 1992, é o livro infantil chamado The Adventures of Ralphie the Roach.

No dia 23 de Agosto de 1989, Paulina casou com o integrante (líder e cantor) da banda The Cars, Ric Ocasek. Eles se conheceram em 84, durante as filmagens do clipe da música Drive. Com o casamento, a modelo ganhou cidadania americana e mudou seu nome para Paulina Porizkova-Ocasek.

Na cultura pop, Paulina foi tema das músicas Friends of P (The Rentals) e Paulina (No Doubt).



Não é à toa que ela é absolutamente maravilhosa. A mulher mais linda do mundo, na minha opinião. E para ver mais algumas fotos dela, é só clicar aqui.

Clarissa

Libellés : Clarissa, Fashion Business, John Casablancas, moda, Modelos, Perfil da Semana

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Libellés : Buenos Aires, Imperdível, Marina

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Capa do documentário e capa da revista

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Libellés : Fashion Week, Gossip Girl, Marina, moda, Tendências

Libellés : Clarissa, moda, Revistas

Libellés : Fashion Week, Marina, moda, Tendências

No terceiro dia de São Paulo Fashion Week rolou Reinaldo Lourenço, Simone Nunes, Água de Coco por Liana Thomaz, Carlota Joakina, Fabia Bercsek, Ellus e Triton, e, no quarto dia, desfilam Gloria Coelho, Erika Ikezili, Maria Garcia, FH por Fause Haten, Oestúdio, 2nd Floor e Animale.



Reinaldo Lourenço fez sua coleção inspirada no café, trazendo terninhos, vestidos, geometria, bordados, estampas e recortes. Transparências e decotes destacaram a sensualidade, embora a elegância e a sofisticação tenham imperado.



Romantismo marcou a coleção da Triton, com muitos babados, estampas com flores, tons pastéis e fluidez. A coleção trouxe peças soltas e leves, e a sensualidade ficou por conta das cintas-liga. Fresco, jovem e bucólico, o desfile me fez pensar em contos de fadas...



O desfile da Gloria Coelho teve inspiração no universo - seus elementos e suas formas. Abusando de preto&branco, prateado&dourado, e com toques rosados, as peças trouxeram formas e silhuetas diferentes. Com volumes, babados e sobreposições, a coleção teve clima de poder e um pouco de futurismo - sempre com ar feminino.



Com participação exclusiva da top Raquel Zimmerman, o desfile da Animale foi inspirado em temas da natureza. Trazendo uma silhueta trabalhada, vemos formas orgânicas, transparências, volumes, relevos e texturas. Com peças complexas e sofisticadas, o desfile trouxe um tom agressivo e pesado, contrapondo a leveza e o frescor típicos das coleções de verão.

Clarissa

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No segundo dia de São Paulo Fashion Week desfilaram: Iódice, Maria Bonita, Alexandre Herchcovitch (feminino), Cori, Forum Tufi Duek, Huis Clos e Cia. Marítima.



Preto e branco, azulão, amarelo e alguns toques de coral marcaram o desfile da Forum Tufi Duek. Misturando sensualidade e sofisticação, a marca trouxe decotes inusitados e ousados, recortes, fendas e aplicações. Com ares de poder e uma dose de romantismo, o desfile, cuja inspiração foi o fundo do mar, contou com participação exclusiva da top Carol Trentini.



O desfile da Iódice conquistou totalmente as meninas do No Backstage, deixando eu e a Marina completamente apaixonadas. Chic, cool e sexy, a marca trouxe modelagens incríveis, com drapeados, decotes, recortes, transparências discretas e muitas pérolas. A coleção, que tem um quê de Chanel sexy, é arrebatadora.



Marcada por tecidos leves e modelagens soltas, o desfile da Huis Clos brincou com elásticos, volumes e formas. Mesclando sobriedade e juventude em peças fáceis de usar, os vestidos leves e vaporosos são puro frescor.

Clarissa


P.S.: semana que vem, BIG NEWS para os leitores!

Libellés : Clarissa, Fashion Week, moda, Tendências

Libellés : Fashion Week, Marina, moda, Tendências

O CFDA Awards - o Oscar da Moda - aconteceu ontem à noite em New York, e, se você quiser saber os vencedores, clique aqui. Mas vamos ao que interessa:



Anja Rubik ficou uma deusa nesse longo branco, que contrastou com o bronzeado e valorizou esse corpo maravilhoso que ela tem. Simples, elegantíssimo e muito sexy. Também sexy e bem mais ousado é o Altuzarra de Hana Soukupova; femme fatale, o modelo também realçou a cintura fina da top e acrescentou uma aura de poder e sex appeal.

Se tem alguém que me surpreende nos looks, é Agyness Deyn. Ela ousa sempre que pode (e até quando não pode), e não deixa de acrescentar um ar rebelde de garota má à qualquer produção. Sempre com um pouco de exageros e extremismos, Agyness mesclou o romantismo e o apelo diva do vestido com jaqueta e botas pesadas. Controverso, as always. Por fim, Diane Kruger acompanhada de Jason Wu (o vestido também!). Sofisticado, sexy e chic, usou o curto e o vermelho sem cair no banal.



Todo mundo parece ter amado os vestidos que Kirsten Dunst e Blake Lively usaram - e realmente eles ficaram lindos, mas eu não caí de amores. O modelo Rodarte de Kirsten Dunst realmente é muito luxo, mas não consigo evitar achar que ela ficou apagadinha nesse cinza-e-prateado; um vermelho ou azulão teriam muito mais efeito. Já Blake Lively ficou incrivelmente sexy nesse Michael Kors justo, contrapondo o comprimento pelos joelhos que evitou a vulgaridade; também gostei do contraste do rosa-schoking com esse bronzeado lindo, e ela realmente está maravilhosa. A única coisa que me incomoda é que a produção toda parece gritar Barbie Malibu, um estereótipo já relacionado a ela (até demais, na minha opinião). Também de Michael Kors está a top Coco Rocha, e eu também adorei o contraste do vermelho do vestido e do preto dos sapatos, estampas e cabelos com a pele claríssima que ela exibe. E Molly Sims vestiu um Dolce&Gabbana no mínimo inusitado - perceberam a estampa?



Olivia Palermo e Ashley Olsen sempre aparecem sofisticadas e elegantes, mas esses modelos não valorizaram o corpo delas. Para mim, parecem dois pedaços de madeira quadrados. Não gostei, mesmo. No outro oposto está Julia Restoin-Roitfeld, que marcou muiiito a cintura e o corpo violão nesse Balmain brilhoso; até gostei do resultado, um sexy-slutty meio exagerado meio chic - mas não achei que era adequado à ocasião. Legal para usar em uma balada mais hype, mas that's it. E por fim Heidi Klum, com Michael Kors (ao lado e no corpo), que é linda de qualquer jeito; gostei do vestido, gostei da cor e do contraste, mas me irritei com o mesmo problema: acho que não valorizou o corpo dela. Se fosse ajustado logo abaixo do busto teria um caimento bem mais bonito; mas adoreeei os sapatos.



E para brincar um pouquinho, um pequeno contraste: o Philip Lim curtinho que Doutzen Kroes vestiu no Baile de Gala do Met (cujo tema era Model as Muse, vale lembrar) e o Zac Posen super esvoaçante, poderoso e cheio de exageros que ela usou no CFDA. O que vocês acham?

Clarissa

Libellés : Celeb Style, Clarissa, Fashion Business, festas, Modelos, New York

Preparem-se, girls. É hora do perfil da semana, e dessa vez eu escolhi ninguém menos que...

BIO

Libellés : cinema, Perfil da Semana, Série de TV

Como eu estou com várias coisinhas interessantes para dizer, resolvi dividir o post em pequenas dicas.



~ Gossip Girl é vício certo de metade do mundo, e os espectadores se dividem entre Blair e Serena. A personalidade delas, os namorados delas, o estilo delas... e como não podia deixar de ser, o quarto delas. Descobri por indicação de uma amiga que o site InStyle disponibiliza visão de 360° sobre várias locações do set de Gossip Girl, e você pode viajar pela sala da penthouse de Lily Bass e pelo quarto de Serena van der Woodsen (que, aliás, possuí um lindíssimo quadro de Marilyn Minter)! Muito legal!

~ Todo mundo sabe que eu adoro a Joana Bosak, como já falei aqui. Adoradora e conhecedora de Moda e Cinema, ela já deu um curso na UniRitter sobre as divas do cinema das décadas de 30, 40, 50 e 60, falando da vida da diva e da Moda daquela década. Descobri que, nesta quarta-feira, ela vai dar uma palestra (almoço cultural) no Studio Clio, em Porto Alegre, sobre a maravilhosa Audrey Hepburn, it girl que ainda inspira várias mulheres.

~ O ano da França no Brasil está trazendo vários eventos maravilhosos para cá - e como boa fã da cultura, história e língua francesa, eu sinto vontade de ir a todos! É óbvio, entretanto, que exposições como Christian Lacroix - Trajes de Cena e Yves Saint Laurent - Uma Viagem Extraordinária são as que mais me deixam com água na boca. E, enquanto eu não posso viajar para São Paulo ou Rio de Janeiro para visitá-las, eu posso pelo menos conferir as fotos na galeria de fotos do Glamurama!

Libellés : cinema, Clarissa, Gossip Girl, Imperdível, moda, Moda é Arte, Porto Alegre

Todos vocês devem saber que Lily van der Woodsen, agora Lily Bass, adora trabalhos artísticos. E o quadro do quarto de Serena van der Woodsen é puro glam e não passa despercebido - e daí nos vem a pergunta: quem é o artista por trás dessa obra de arte e glamour?


Pamela Anderson posou para a artista, como vemos na terceira imagem

Marilyn Minter nasceu em 1948 e vive em NYC; polêmica e controversa, ela já fez séries de fotografias sobre pornografia, sexualidade e até mesmo envolvendo a própria mãe, viciada em drogas. Obviamente, sofreu várias críticas e foi acusada de representar as mulheres como objeto sexual. Foi só nos idos dos anos 90 que Marilyn refinou o trabalho, trazendo elementos de alta moda e senso de glamour às suas obras, ainda com erotismo subliminar.

Nos anos 2000, Marilyn trouxe uma série de trabalhos de closes em imagens de glamour, como olhos com muita maquiagem, lábios cobertos de batom, gloss e brilho, saltos altos batendo em água, sempre trazendo um grande expressionismo de um cotidiano, muitas vezes encenado, que se dá no mundo da Moda. Os trabalhos de Marilyn trazem detalhes e restos do que acontece depois - depois que o desfile termina e o show acaba.



Marilyn diz: "Eu acho que sempre que você faz algo que parece bonito, as pessoas o subestimam. Eles imediatamente querem desvalorizá-lo. E se parece realmente lindo, a rejeição é automática. Mas isso não interessa realmente, porque eu sei que as pinturas vão continuar lindas em vinte, trinta ou cinqüenta anos. Então se as pessoas não as compreendem agora, elas irão, mais cedo ou mais tarde."

As obras dela parecem fúteis à primeira vista - como se apenas calcadas na aparência e na ostentação. Mas elas mostram aos olhos mais atentos uma série de mensagens maravilhosas, que é claro que só a subjetividade pode compreender. Um prato cheio para a semiótica, definitivamente.

E eu não sei vocês... mas eu fico completamente deslumbrada com as obras dela. Passaria horas só admirando.

Libellés : datas especiais, festas, Marina, Porto Alegre

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Não é à toa que Tyra diz legendary supermodel ao se referir a Paulina Porizkova. E Janice que me desculpe, mas eu concordo com o John: "Paulina, para mim, além de ser, possivelmente, a mais perfeita de todas, foi também a primeira supermodel".



ANTES DA MODA

Paulina nasceu em 9 de Abril de 1965. Seus pais haviam fugido para Suécia durante a Primavera de Praga, e Paulina ficou com a avó na Tchecoslováquia para ser resgatada depois; entretanto, o governo comunista se opôs, gerando uma batalha na opinião pública sueca. Segundo John Casablancas, "uma mulher bonita com uma boa história é uma combinação irresistível".



CARREIRA DE MODELO

Descoberta por John Casablancas através de um contato com uma escola de modelos em Lund (cidade universitária ao sul da suécia), Paulina foi para Paris no início dos anos 80. Com as medidas perfeitas (1,80m de altura, 87cm de busto, 64cm de cintura e 89cm de quadril), Paulina foi a modelo mais jovem, até hoje, a ilustrar a capa da revista Sports Illustrated. Sua primeira aparição na revista aconteceu em 83, fazendo com que ela ficasse conhecida nos Estados Unidos; nos dois anos seguintes, apareceu na capa.



Em Novembro de 1985, ela foi a capa da edição de aniversário de 20 anos da revista Cosmopolitan (Nova, no Brasil) e, em 87, Paulina foi capa da revista Playboy - como um preview dos seus calendários em trajes de banho, de 88 e 89, que venderam centenas de milhares de cópias. Em 88, Paulina fechou um contrato de seis milhões de dólares com a Estée Lauder, substituindo a modelo Willow Bay - o que transformou a imagem de Paulina. A modelo continuou o rosto da empresa de cosméticos até 1995. Nos anos 90, Paulina foi escolhida duas vezes pela revista People como uma das cinqüenta mulheres mais lindas do mundo, e aclamada pela Harper's Bazaar como uma das dez. Em 2005, a modelo teve sua primeira aparição no catálogo da Victoria's Secret.

Paulina apareceu várias vezes nas capas da Vogue, Elle, Harper's Bazaar, Cosmopolitan, Glamour e Self. Também ilustrou livros dos fotógrafos Marco Glaviano, Herb Ritts e Patrick Demarchelier.



CINEMA: ATUAÇÃO, DIREÇÃO, TELEVISÃO

Em 83, Paulina, com apenas dezessete anos, apareceu em um documentário sobre a carreira de modelo chamado Portfolio; como apresentou-se muito mais madura e inteligente do que as outras modelos, tornou-se a imagem principal do filme. Em 87, apareceu no filme Anna, recebendo boas críticas e, em 89, teve um papel relevante no filme Her Alibi. Também apareceu nos filmes Arizona Dream e Thursday.



Depois de ter seu primeiro filho, em 1993, Paulina diminuiu seus trabalhos no mundo da Moda. Embora tenha conseguido em seguida um contrato como modelo principal da Escada, direcionou sua carreira para filmes independentes, mas, em 95, declinou o convite para ser a Bond Girl de Golden Eye. Paulina escreveu e dirigiu o filme Roommates, de 2001, e, no mesmo ano, apresentou um programa sobre estilo no canal E!. Posteriormente, apareceu na comédia romântica Knots, em 2004, na série Dancing with the stars, em 2007, e foi jurada do America's Next Top Model nas temporadas 10, 11 e 12, substituindo Twiggy. Em Maio deste ano, no The Late Show with Craig Ferguson, sua demissão foi anunciada.



ALÉM DISSO

Paulina escreveu dois livros: o primeiro, A Model Summer, conta a história de uma garota sueca de 15 anos que é convidada por uma agência de modelos para passar o verão trabalhando em Paris - soa familiar? O segundo, escrito junto com Joanne Russel e publicado em 1992, é o livro infantil chamado The Adventures of Ralphie the Roach.

No dia 23 de Agosto de 1989, Paulina casou com o integrante (líder e cantor) da banda The Cars, Ric Ocasek. Eles se conheceram em 84, durante as filmagens do clipe da música Drive. Com o casamento, a modelo ganhou cidadania americana e mudou seu nome para Paulina Porizkova-Ocasek.

Na cultura pop, Paulina foi tema das músicas Friends of P (The Rentals) e Paulina (No Doubt).



Não é à toa que ela é absolutamente maravilhosa. A mulher mais linda do mundo, na minha opinião. E para ver mais algumas fotos dela, é só clicar aqui.

Clarissa

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No terceiro dia de São Paulo Fashion Week rolou Reinaldo Lourenço, Simone Nunes, Água de Coco por Liana Thomaz, Carlota Joakina, Fabia Bercsek, Ellus e Triton, e, no quarto dia, desfilam Gloria Coelho, Erika Ikezili, Maria Garcia, FH por Fause Haten, Oestúdio, 2nd Floor e Animale.



Reinaldo Lourenço fez sua coleção inspirada no café, trazendo terninhos, vestidos, geometria, bordados, estampas e recortes. Transparências e decotes destacaram a sensualidade, embora a elegância e a sofisticação tenham imperado.



Romantismo marcou a coleção da Triton, com muitos babados, estampas com flores, tons pastéis e fluidez. A coleção trouxe peças soltas e leves, e a sensualidade ficou por conta das cintas-liga. Fresco, jovem e bucólico, o desfile me fez pensar em contos de fadas...



O desfile da Gloria Coelho teve inspiração no universo - seus elementos e suas formas. Abusando de preto&branco, prateado&dourado, e com toques rosados, as peças trouxeram formas e silhuetas diferentes. Com volumes, babados e sobreposições, a coleção teve clima de poder e um pouco de futurismo - sempre com ar feminino.



Com participação exclusiva da top Raquel Zimmerman, o desfile da Animale foi inspirado em temas da natureza. Trazendo uma silhueta trabalhada, vemos formas orgânicas, transparências, volumes, relevos e texturas. Com peças complexas e sofisticadas, o desfile trouxe um tom agressivo e pesado, contrapondo a leveza e o frescor típicos das coleções de verão.

Clarissa

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No segundo dia de São Paulo Fashion Week desfilaram: Iódice, Maria Bonita, Alexandre Herchcovitch (feminino), Cori, Forum Tufi Duek, Huis Clos e Cia. Marítima.



Preto e branco, azulão, amarelo e alguns toques de coral marcaram o desfile da Forum Tufi Duek. Misturando sensualidade e sofisticação, a marca trouxe decotes inusitados e ousados, recortes, fendas e aplicações. Com ares de poder e uma dose de romantismo, o desfile, cuja inspiração foi o fundo do mar, contou com participação exclusiva da top Carol Trentini.



O desfile da Iódice conquistou totalmente as meninas do No Backstage, deixando eu e a Marina completamente apaixonadas. Chic, cool e sexy, a marca trouxe modelagens incríveis, com drapeados, decotes, recortes, transparências discretas e muitas pérolas. A coleção, que tem um quê de Chanel sexy, é arrebatadora.



Marcada por tecidos leves e modelagens soltas, o desfile da Huis Clos brincou com elásticos, volumes e formas. Mesclando sobriedade e juventude em peças fáceis de usar, os vestidos leves e vaporosos são puro frescor.

Clarissa


P.S.: semana que vem, BIG NEWS para os leitores!

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O CFDA Awards - o Oscar da Moda - aconteceu ontem à noite em New York, e, se você quiser saber os vencedores, clique aqui. Mas vamos ao que interessa:



Anja Rubik ficou uma deusa nesse longo branco, que contrastou com o bronzeado e valorizou esse corpo maravilhoso que ela tem. Simples, elegantíssimo e muito sexy. Também sexy e bem mais ousado é o Altuzarra de Hana Soukupova; femme fatale, o modelo também realçou a cintura fina da top e acrescentou uma aura de poder e sex appeal.

Se tem alguém que me surpreende nos looks, é Agyness Deyn. Ela ousa sempre que pode (e até quando não pode), e não deixa de acrescentar um ar rebelde de garota má à qualquer produção. Sempre com um pouco de exageros e extremismos, Agyness mesclou o romantismo e o apelo diva do vestido com jaqueta e botas pesadas. Controverso, as always. Por fim, Diane Kruger acompanhada de Jason Wu (o vestido também!). Sofisticado, sexy e chic, usou o curto e o vermelho sem cair no banal.



Todo mundo parece ter amado os vestidos que Kirsten Dunst e Blake Lively usaram - e realmente eles ficaram lindos, mas eu não caí de amores. O modelo Rodarte de Kirsten Dunst realmente é muito luxo, mas não consigo evitar achar que ela ficou apagadinha nesse cinza-e-prateado; um vermelho ou azulão teriam muito mais efeito. Já Blake Lively ficou incrivelmente sexy nesse Michael Kors justo, contrapondo o comprimento pelos joelhos que evitou a vulgaridade; também gostei do contraste do rosa-schoking com esse bronzeado lindo, e ela realmente está maravilhosa. A única coisa que me incomoda é que a produção toda parece gritar Barbie Malibu, um estereótipo já relacionado a ela (até demais, na minha opinião). Também de Michael Kors está a top Coco Rocha, e eu também adorei o contraste do vermelho do vestido e do preto dos sapatos, estampas e cabelos com a pele claríssima que ela exibe. E Molly Sims vestiu um Dolce&Gabbana no mínimo inusitado - perceberam a estampa?



Olivia Palermo e Ashley Olsen sempre aparecem sofisticadas e elegantes, mas esses modelos não valorizaram o corpo delas. Para mim, parecem dois pedaços de madeira quadrados. Não gostei, mesmo. No outro oposto está Julia Restoin-Roitfeld, que marcou muiiito a cintura e o corpo violão nesse Balmain brilhoso; até gostei do resultado, um sexy-slutty meio exagerado meio chic - mas não achei que era adequado à ocasião. Legal para usar em uma balada mais hype, mas that's it. E por fim Heidi Klum, com Michael Kors (ao lado e no corpo), que é linda de qualquer jeito; gostei do vestido, gostei da cor e do contraste, mas me irritei com o mesmo problema: acho que não valorizou o corpo dela. Se fosse ajustado logo abaixo do busto teria um caimento bem mais bonito; mas adoreeei os sapatos.



E para brincar um pouquinho, um pequeno contraste: o Philip Lim curtinho que Doutzen Kroes vestiu no Baile de Gala do Met (cujo tema era Model as Muse, vale lembrar) e o Zac Posen super esvoaçante, poderoso e cheio de exageros que ela usou no CFDA. O que vocês acham?

Clarissa

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Preparem-se, girls. É hora do perfil da semana, e dessa vez eu escolhi ninguém menos que...

BIO

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Como eu estou com várias coisinhas interessantes para dizer, resolvi dividir o post em pequenas dicas.



~ Gossip Girl é vício certo de metade do mundo, e os espectadores se dividem entre Blair e Serena. A personalidade delas, os namorados delas, o estilo delas... e como não podia deixar de ser, o quarto delas. Descobri por indicação de uma amiga que o site InStyle disponibiliza visão de 360° sobre várias locações do set de Gossip Girl, e você pode viajar pela sala da penthouse de Lily Bass e pelo quarto de Serena van der Woodsen (que, aliás, possuí um lindíssimo quadro de Marilyn Minter)! Muito legal!

~ Todo mundo sabe que eu adoro a Joana Bosak, como já falei aqui. Adoradora e conhecedora de Moda e Cinema, ela já deu um curso na UniRitter sobre as divas do cinema das décadas de 30, 40, 50 e 60, falando da vida da diva e da Moda daquela década. Descobri que, nesta quarta-feira, ela vai dar uma palestra (almoço cultural) no Studio Clio, em Porto Alegre, sobre a maravilhosa Audrey Hepburn, it girl que ainda inspira várias mulheres.

~ O ano da França no Brasil está trazendo vários eventos maravilhosos para cá - e como boa fã da cultura, história e língua francesa, eu sinto vontade de ir a todos! É óbvio, entretanto, que exposições como Christian Lacroix - Trajes de Cena e Yves Saint Laurent - Uma Viagem Extraordinária são as que mais me deixam com água na boca. E, enquanto eu não posso viajar para São Paulo ou Rio de Janeiro para visitá-las, eu posso pelo menos conferir as fotos na galeria de fotos do Glamurama!

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Todos vocês devem saber que Lily van der Woodsen, agora Lily Bass, adora trabalhos artísticos. E o quadro do quarto de Serena van der Woodsen é puro glam e não passa despercebido - e daí nos vem a pergunta: quem é o artista por trás dessa obra de arte e glamour?


Pamela Anderson posou para a artista, como vemos na terceira imagem

Marilyn Minter nasceu em 1948 e vive em NYC; polêmica e controversa, ela já fez séries de fotografias sobre pornografia, sexualidade e até mesmo envolvendo a própria mãe, viciada em drogas. Obviamente, sofreu várias críticas e foi acusada de representar as mulheres como objeto sexual. Foi só nos idos dos anos 90 que Marilyn refinou o trabalho, trazendo elementos de alta moda e senso de glamour às suas obras, ainda com erotismo subliminar.

Nos anos 2000, Marilyn trouxe uma série de trabalhos de closes em imagens de glamour, como olhos com muita maquiagem, lábios cobertos de batom, gloss e brilho, saltos altos batendo em água, sempre trazendo um grande expressionismo de um cotidiano, muitas vezes encenado, que se dá no mundo da Moda. Os trabalhos de Marilyn trazem detalhes e restos do que acontece depois - depois que o desfile termina e o show acaba.



Marilyn diz: "Eu acho que sempre que você faz algo que parece bonito, as pessoas o subestimam. Eles imediatamente querem desvalorizá-lo. E se parece realmente lindo, a rejeição é automática. Mas isso não interessa realmente, porque eu sei que as pinturas vão continuar lindas em vinte, trinta ou cinqüenta anos. Então se as pessoas não as compreendem agora, elas irão, mais cedo ou mais tarde."

As obras dela parecem fúteis à primeira vista - como se apenas calcadas na aparência e na ostentação. Mas elas mostram aos olhos mais atentos uma série de mensagens maravilhosas, que é claro que só a subjetividade pode compreender. Um prato cheio para a semiótica, definitivamente.

E eu não sei vocês... mas eu fico completamente deslumbrada com as obras dela. Passaria horas só admirando.

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